quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Morre o mestre das lentes, Edson Baffi


Morreu nesta quarta-feira, 23 de fevereiro, às 18h30, no Hospital Santa Helena, o repórter-fotográfico Edson Baffi, aos 59 anos, vítima de câncer no pulmão. Casado com a professora Célia Feitosa, pai do jornalista Edinho, do repórter-fotográfico Guilherme e da dentista Andressa, deixou um neto, Arthur. Fotógrafo oficial de cinco administrações municipais, tem um dos maiores e mais importantes acervos de imagens da região, com mais de 25 mil fotos digitalizadas.
Seu enterro acontece hoje, por volta das 17 horas, no Cemitério Jardim da Paz. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, Regional de Rio Preto, se solidariza com os familiares por esta perda irreparável.

Foto: Arquivo Edson Baffi

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Dia do Repórter acaba em pizza e sindicalização na festa de jornalistas


Capitaneados pela Regional Rio Preto e Secretaria do Interior e Litoral do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, cerca de cem colegas de São José do Rio Preto e região comemoraram na noite de 16 de fevereiro o Dia do Repórter. Presenças de jornalistas das redações de jornais, revistas, rádio, TV, internet e assessoria de imprensa, em amplo espaço – especialmente reservado pela Bella Capri, uma casa especializada em massas.
Essa tradicional pizzaria, para prestigiar a data, fez um super desconto aos jornalistas, pois, conforme o proprietário, Guto Covizzi, “a Bella Capri, além de ter muitos clientes jornalistas, investe em comunicação corporativa e, para tanto, conta com uma assessoria de imprensa composta de jornalistas profissionais formados e dedicados nesse trabalho de bem informar nossos diversos públicos, ou seja, clientes, fornecedores, comunidade, veículos de comunicação e por isso, sempre, participamos de boas iniciativas como essa confraternização dos jornalistas”.
Covizzi destacou que receber jornalistas, “um público antenado com os acontecimentos, esclarecido e diferenciado, é uma honra e uma forma de reconhecer o trabalho desses profissionais tão importantes quanto fundamentais ao dia-a-dia das pessoas”. O empresário destacou o apoio da assessora da casa, a jornalista Ester Mendonça, a qual, por sinal, dispensou aos colegas excelente recepção e os prestigiou até o final da festa, já quase no início da madrugada de hoje.
O discurso de boas vindas ficou a cargo do secretário do interior e litoral no SJSP, Alcimir Carmo, que agradeceu a presença em nome da entidade sindical, destacando a importância dos profissionais da imprensa às informações de todos os dias e de sua contribuição à consolidação da democracia. Já a diretora regional, Daniele Jammal, destacou a eficiência das redes sociais na convocação dos colegas, haja vista que “em apenas algumas horas foi possível a imediata confirmação da maioria dos colegas ao encontro informal e descontraído, que serve a nos manter unidos em torno de ideias como a constante melhoria da nossa própria comunicação e união”.
Muitos dos colegas presentes à festa puderam reencontrar amigos de outras cidades, como Catanduva, Votuporanga, Barretos e Presidente Prudente, rememorarem casos, inclusive saudaram com apoio a revitalização da Regional Rio Preto, que foi reinaugurada há cerca de 5 anos e que deve ampliar nos próximos meses o número de sindicalizados.
Para Wiliam Gustavo Batista, membro da Diretoria Jovem da Regional do Sindicato, a ideia é promover encontros semelhantes em todas as datas comemorativas da categoria, mas sempre com um cardápio diferente. Ainda segundo Batista, a idéia é “promover o networking entre os profissionais da cidade e os jovens jornalistas, fortalecendo a Regional de Rio Preto. Essa união é necessária diante do crescimento econômico da cidade e a conseqüente expansão das empresas de comunicação, que estão em buscas de bons profissionais”.
Na avaliação da Diretora Regional, “essa festa também serviu para a interação entre os colegas e a sua entidade sindical e o consequente chamamento, para os que ainda não estão filiados, à sindicalização!”


Fotos: Eloisa Mattos

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Demissões na TV Tem de Rio Preto e Sorocaba


As TVs do Interior também realizam demissões, sobretudo de jornalistas com mais tempo de redação e com salários mais altos. Nos últimos meses, a TV TEM demitiu - ou fez pressão para forçar a demissão - alguns de seus editores regionais e/ou repórteres e apresentadores com salários maiores.
No último dia 16, em São José do Rio Preto, foi realizada a homologação do editor regional, Léo Freitas (Antonio Leonardo Lucas de Freitas), bem como de Lúcia Angelina Paglione - a Lucinha. Em Sorocaba, outro que não está mais nos quadros da emissora afiliada da TV Globo é Eli Franqui, ex-apresentador e repórter do programa Nosso Campo.
Não bastassem as demissões, os funcionários estão apreensivos com a estafante jornada de trabalho, sempre muito maior do que as 7 horas previstas no Acordo Coletivo. Há denúncias de que eles têm trabalhado muito além das 7 horas regulamentares. O Sindicato está atento e está à disposição de seus associados para efetuar as defesas de eventuais arbitrariedades.

Fonte: site do SJSP

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Sindicato faz confraternização pelo Dia do Repórter

Acontece nesta quinta-feira (16/2), a partir das 20 horas, na Pizzaria Bella Capri, da Redentora, a confraternização organizada pela Regional de Rio Preto do Sindicato dos Jornalistas Profissionais (SJSP) em comemoração ao Dia do Repórter. O evento foi formatado para 100 pessoas, com confirmação prévia.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Fundac começa contratação de demitidos da Cultura


Conforme acordado com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, a Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação (Fundac), que será a responsável a partir do dia 15 pela produção da programação da TV Assembleia, iniciou o processo de contratação de todos os funcionários, que antes eram contratados pela Fundação Padre Anchieta, gestora da TV Cultura.
Nesta quarta-feira, dia 9, o departamento de Recursos Humanos da nova Fundação solicitou documentação aos trabalhadores. Os jornalistas que foram demitidos e recontratados, farão homologação no departamento Jurídico do Sindicato.
O contrato entre a Mesa diretora da Assembleia Legislativa de São Paulo e a Fundac foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 1º de fevereiro. Ele tem validade inicial de um ano e prevê o repasse de R$ 15 milhões da Assembleia para a Fundac que assume toda a produção, inclusive a responsabilidade pelo equipamento.
O anuncio de rompimento do contrato entre a Fundação Padre Anchieta (gestora da TV Cultura) e a TV Assembleia ocorreu no ano passado. Na época, o presidente da Fundação, João Sayad, tornou público não somente o interesse em descontinuar com a produção da TV Alesp, como de outros programas da grade da emissora, efetuando o "enxugamento" nos quadros funcionais e demitindo os trabalhadores. Com isso, a TV pública do governo do Estado pretende economizar, às custas do desmeprego, cerca de R$ 9 milhões.

Fonte: site do SJSP

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Sindicato divulga carta em defesa de trabalhadores e contra desmonte da TV Cultura


O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo que acompanha desde o início o processo de reformulação da Fundação Padre Anchieta (Rádio e TV Cultura) -que contou com demissões, extinção de programas e quebra de contratos - divulga carta em defesa dos trabalhadores e contra o desmonte da TV pública. Leia a íntegra do documento.


TV Cultura persegue representação dos trabalhadores

A proposta da atual gestão da Fundação Padre Anchieta, presidida pelo economista João Sayad, é reduzir o quadro de funcionários e cortar parte das produções próprias reduzindo ao máximo o custo de manutenção da emissora. Estas informações são de conhecimento público e, no momento, os trabalhadores estão intimidados e vivem um verdadeiro clima de terror e insegurança.
Mas é sonegado ao cidadão quais os verdadeiros interesses que levam ao sucateamento do patrimônio público e o fato de que alguns dos cortes não tiveram o objetivo de aliviar os cofres da Fundação Padre Anchieta. Na verdade, o desmonte da TV Cultura não é feito apenas para alterar a grade da programação, o que é grave pois ameaça a função pública, educativa e cultural da emissora, mas tem também o objetivo político de eliminar as representações diretas dos trabalhadores nas instâncias internas da Fundação Padre Anchieta. A proposta é acabar com qualquer possibilidade de reação ou de organização interna que possa questionar a proposta de sucateamento da emissora.
Em fevereiro não foi renovado o contrato com a TV Assembleia, o que representou a dispensa de 78 profissionais (absorvidos pela Fundação para o Desenvolvimento das Artes e da Comunicação - Fundac, contratada pela Assembleia Legislativa para manter a TV no ar) além da demissão de mais 150 funcionários da TV e Rádio Cultura.
Dentre os demitidos, além de profissionais com mais de vinte anos de casa, estão dois jornalistas (um da rádio e outro da TV) eleitos pelos colegas para representá-los na Comissão interna criada pela própria presidência, exatamente para acompanhar todo o processo de reestruturação. Essa Comissão foi resultado de reunião entre os Sindicatos dos Jornalistas, dos Radialistas e a diretoria da fundação no final de 2010 e implantada no que parecia um processo saudável de diálogo. Agora, com a confiança quebrada, a Comissão desmontada sem qualquer possibilidade de negociação a situação fica mais dramática.
Também foi demitido o segundo candidato mais votado entre os funcionários para ocupar a vaga dos trabalhadores no Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta e que era abertamente defendido pelos colegas para se recandidatar na próxima eleição. Aliás, o representante anterior dos funcionários no Conselho Curador também foi demitido, restando apenas o atual que está gozando a estabilidade do mandato, pois, o estatuto da fundação obriga a TV Cultura a manter essa vaga.
Existe uma clara manobra para impedir que os trabalhadores da Fundação Padre Anchieta, profissionais dedicados a fazer da Rádio e TV Cultura emissoras diferenciadas, possam questionar as decisões imperiais impostas pela atual direção.
A Rádio e TV Cultura é uma alternativa à mediocridade da programação que domina as TVs comerciais, tem a missão de divulgar cultura, informação e lazer de qualidade e é um patrimônio da população. Não podemos permitir que a administração estadual destrua aquela que já foi a melhor TV pública do Brasil e modelo para as emissoras culturais e educativas de todos os estados do País. A população vai reagir a esse descalabro.

Fonte: site do SJSP

Crédito foto: blog SOS TV Cultura Amazonas

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Registro de jornalistas terá procedimentos padrão no MTE


Em audiência com representantes da FENAJ, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, informou que o registro profissional de jornalistas será uniformizado nacionalmente para evitar procedimentos diferenciados que vinham sendo tomados nas Superintendências Regionais do Ministério (SRTEs).
Para não conflitar com a decisão do Supremo Tribunal Federal que extinguiu com a exigência do diploma para o exercício da profissão, jornalistas diplomados serão registrados como “Jornalista Profissional”. Já os não diplomados serão registrados como “Jornalista”.
Celso Schröder e José Carlos Torves, representantes da FENAJ na audiência, relataram ao ministro que a situação de procedimentos diferenciados nas SRTEs preocupa os Sindicatos de Jornalistas. Em alguns Estados, os processos de emissão de registros foram suspensos em função das dúvidas deixadas pela decisão do STF de julho de 2009, prejudicando a atuação dos profissionais, inclusive na inscrição para concursos públicos, que exigem, além do diploma de Jornalismo, o registro profissional.
Ciente do problema, Lupi disse que o Ministério emitirá uma Norma Técnica (NT) orientando as superintendências a uniformizarem o procedimento, registrando os jornalistas diplomados como “Jornalista Profissional” e os sem diploma como “Jornalista”. Tal procedimento já é adotado pela SRTE do Rio de Janeiro.
Para José Carlos Torves, a medida é paliativa e resolve provisoriamente um problema específico criado pela “decisão esdrúxula do STF”. Para ele, a superação do problema só ocorrerá com o restabelecimento da exigência do diploma como requisito para o exercício da profissão. “Esta é uma de nossas prioridades para 2011, com a luta pela aprovação das propostas de emenda constitucional (PEC) que tramitam na Câmara e no Senado”, destacou.

Fonte: FENAJ

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

SJSP manda alerta para Jurídico de prefeituras


A Regional de Santos, Baixada Santista e Vale do Ribeira, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, encaminhou um alerta, via correio, para todos os departamentos jurídicos das prefeituras da região, no sentido que todos os editais sejam publicados em jornais legalmente estabelecidos e com jornalistas responsáveis.
É que muitos prefeitos – por questões políticas e de economia – optam por publicar atos oficiais em jornais irregulares, sem endereço certo, sem periodicidade, sem impostos e registros regularizados e até sem jornalista responsável, o que pode acarretar improbidade administrativa e processos movidos pelo Ministério Público.
Há 15 dias, as contabilidades da região também receberam alerta para que instruam seus clientes a cumprirem a convenção coletiva ao contratarem jornalistas. Mais de 50 contabilidades receberam o alerta.
Em reunião com os jornalistas daquela região, os diretores da regional descobriram que muitos veículos de comunicação não estariam cumprindo a decisão acordada entre a classe patronal e a dos trabalhadores.
Além do e-mail, que instrui as contabilidades a acessarem o site www.sjsp.org.br, a regional salienta que, no primeiro semestre deste ano, irá realizar um intenso trabalho de fiscalização em empresas que não estão cumprindo o acordo coletivo. Muitas serão alvos de mesas redondas na Delegacia Regional do Trabalho.


Fonte: Site do SJSP

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Jornalistas da Espanha defendem lei para evitar manipulação

O I Congresso de Direito à Informação para a Cidadania, organizado pela União de Profissionais da Comunicação das Canarias (UPCC) com a colaboração da Federação Espanhola de Sindicatos de Jornalistas (FeSP), encerrou com a firme determinação de que é necessária a criação de uma lei que regule o direito à informação. Situação semelhante à brasileira, os jornalistas espanhois lutam pela regulamentação do artigo 20 da Constituição Espanhola e querem ver aprovada a Lei Orgânica de Garantias do Direito à Informação para a Cidadania (LOGDIC), para evitar que o cidadão fique a mercê da manipulação informativa.
Durante o congresso foi possível constatar como os grandes grupos de comunicação da Espanha detêm o poder sobre a informação veiculada, uma vez que não existe um marco regulador que estabeleça garantia que a informação cumpra com os requisitos básicos de veracidade, relevância pública, apuração e pluralidade.
Em comunicado divulgado ao final do Congresso a UPCC assinalou que “deseja comunicar à sociedade que os jornalistas pertencem a uma classe muito concreta, a trabalhadora. Esta consciência de classe se perdeu paulatinamente, devemos nos mobilizar para recuperá-la e reivindicar o espaço social que nos toca ocupar. Os profissionais dos meios de comunicação desejam exercer seu papel de informar da melhor maneira possível, apesar de que na maioria das ocasiões isso não é permitido. Uma legislação adequada poderia evitar os excessos manipuladores, convertendo as pressões políticas ou empresariais em ilegais”.
A intervenção dos representantes sindicais mostrou aos presentes que a precariedade trabalhista dos profissionais da comunicação tem como consequência direta a desinformação do cidadão: “O trabalhador convive diariamente com o medo de perder seu emprego ou de que suas condições de trabalho piorem, segundo os caprichos do empresariado. Por isso, se mostra mais vulnerável ás pressões e claudica ante iniciativas dos meios que podem se contrapor a ética ou o profissionalismo”. O Congresso, além da participação de representantes da sociedade civil, também contou com a presença de vários representantes políticos.
Ana Oramas, deputada pela Coligação Canaria, assegurou que “é absolutamente imprescindível uma regulação do direito á informação dos cidadãos, sobretudo, no que se refere aos meios públicos”. No entanto, não quis se posicionar a respeito da pergunta de por quê seu partido permite que os serviços informativos da televisão pública das Canárias estão em mãos de uma empresa privada, com acionistas privados que, ademais, são donos de outros grandes meios de comunicação privados.
Armando Recio, representante da Esquerda Unida, confirmou que “a precariedade trabalhista do jornalistas redunda em precariedade do direito á informação para a cidadania”, enquanto que o deputado do Partido Popular Pablo Matos, crê que se deveria diferenciar a defesa dos direitos trabalhistas dos jornalistas, da defesa dos cidadãos de serem informados, apesar de que está suficientemente provado que ambos estão intimamente relacionadas. De sua parte, José Segura, deputado do PSOE, quis deixar claro que "não existe nenhum movimento dos grandes grupos mediáticos para que a proposta de lei avance". No entanto, o Estatuto do Jornalista foi aprovado no Congresso em 2004. Agora, sete anos depois, o sindicato não percebeu nenhuma mudança e constatou o pouco interesse na regulação. Para os sindicalistas presentes, ficou claro que é necessário seguir trabalhando até a regulação do direito dos cidadãos de receber informação de qualidade isenta de manipulações:
"É trabalho de todos os cidadãos conseguir que a qualidade da informação que recebem os espanhóis garanta realmente o funcionamento da democracia e apenas com uma regulação específica poderá ser alcançada", afirmam os representes do sindicato sectorial das Canarias. Já no discurso de encerramento dos trabalhos, a UPCC afirmou que “temos que seguir trabalhando e temos que trabalhar mais para seguir conscientizando os cidadãos sobre seu direito a estar informado. Además, devemos seguir avançando para que a classe política não só nos escute como profissionais mas que escutem também aos cidadãos para os quais trabalham os jornalistas”.

Fonte: site SJSP

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Fim de programas e demissões no SBT

O ano de 2011 começou tenso no SBT. O Departamento de Jornalismo passou por reformulações no mês de janeiro. O programa Boletim de Ocorrência foi suspenso da grade de programação e há informações de que junto com ele 13 profissionais foram demitidos. O programa Conexão Repórter,apresentado por Roberto Cabrini, também sairá da grade da emissora este semestre. O SBT diz que o programa voltará no segundo semestre, mas há rumores de que a atração possa sair definitivamente do ar.
As mudanças ocorreram após a filha de Silvio Santos, Daniela Beyruti, assumir a direção artística da emissora. Além desses cortes, outros funcionários foram remanejados e o 'Jornal do SBT' também está com outra vinheta 'SBT Brasil'. O diretor de Jornalismo, Luiz Gonzaga Mineiro, informou à coluna de Cristina Padiglione, no Estadão, que não haverá mais cortes. Mesmo assim, a insegurança dos profissionais aumenta a cada dia. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo está atento aos desdobramentos e tomará medidas necessárias para que os trabalhadores não sejam prejudicados.

Fonte: site do SJSP