No dia 4 de maio (terça-feira) a partir das 12 horas, na sede do Sindicato (rua Rego Freitas, 530 – sobreloja), será realizada assembleia geral extraordinária para leitura, discussão e aprovação do Regimento Interno e designação da comissão organizadora do XIII Congresso Estadual dos Jornalistas, que acontece nos dias 18, 19 e 20 de junho, na cidade de Monguaguá, no litoral paulista e que terá como tema “Jornalistas: em legítima defesa da profissão!”
Entre os principais assuntos a serem debatidos pela categoria estão o diploma e a regulamentação profissional; a sindicalização e o fortalecimento da entidade; o controle da jornada de trabalho e a precarização da profissão e PJ e frila fixo: como combater a fraude
“Este congresso acontece em um momento em que a categoria discute o novo desenho de organização sindical, após a desastrada decisão do STF, que acabou com a exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão. Vamos debater se os não diplomados podem ou não ser sindicalizados”, diz o presidente do Sindicato, José Augusto Camargo (Guto).
O Congresso Estadual antecede o 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, que será realizado em Porto Alegre, no mês de agosto. Em Mongaguá serão escolhidos os delegados estaduais que representarão a categoria no Rio Grande do Sul.
O Congresso Estadual é organizado pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo em parceria com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) e conta com o apoio da prefeitura Municipal de Monguaguá.
Leia mais no site do Sindicato: www.sjsp.org.br
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Patrões melhoram proposta e Sindicato faz consulta
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo manteve nesta quinta-feira (dia 29) negociações com o sindicato patronal de Rádio e TV, o que resultou em nova proposta para ser analisada pelos trabalhadores. O Sindicato vai fazer consulta sobre ela a partir desta sexta-feira (dia 30). Veja calendário abaixo:
Sexta-feira (dia 30) - rádio Jovem Pan e TV Gazeta.
Segunda-feira (dia 03) - TVs Bandeirantes e Globo
Terça-feira (dia 04) - TV Record - Cultura e TV Assembléia
Quarta-feira (dia 05) - SBT e CBN (agenda sujeita a alterações)
A Assembleia que referendará a consulta acontece na quarta-feira (dia 5) às 20h30.
Os patrões aceitaram elevar os valores a serem pagos a título de Participação nos Resultados em 2% acima da última proposta para todas as faixas, mas mantendo os índices anteriores para quem ganha piso e acima do piso nos turnos de 5 e 7 horas. Os reajustes serão pagos em duas vezes (nas folhas de pagamento de maio e junho) para empresas com mais de 100 jornalistas; três vezes (maio, junho e agosto) para empresas com 26 a 100 jornalistas e quatro vezes (maio, junho, agosto e setembro) para empresas com até 25 jornalistas.
Segundo o presidente do Sindicato, José Augusto Camargo, houve uma negociação difícil mas, “graças à grande mobilização dos jornalistas, desde o plebiscito até a Campanha da Vergonha, os empresários acabaram aceitando reabrir as negociações com o Sindicato e melhorar ligeiramente a oferta apresentada”.
Leia mais no site do Sindicato: www.sjsp.org.br
Sexta-feira (dia 30) - rádio Jovem Pan e TV Gazeta.
Segunda-feira (dia 03) - TVs Bandeirantes e Globo
Terça-feira (dia 04) - TV Record - Cultura e TV Assembléia
Quarta-feira (dia 05) - SBT e CBN (agenda sujeita a alterações)
A Assembleia que referendará a consulta acontece na quarta-feira (dia 5) às 20h30.
Os patrões aceitaram elevar os valores a serem pagos a título de Participação nos Resultados em 2% acima da última proposta para todas as faixas, mas mantendo os índices anteriores para quem ganha piso e acima do piso nos turnos de 5 e 7 horas. Os reajustes serão pagos em duas vezes (nas folhas de pagamento de maio e junho) para empresas com mais de 100 jornalistas; três vezes (maio, junho e agosto) para empresas com 26 a 100 jornalistas e quatro vezes (maio, junho, agosto e setembro) para empresas com até 25 jornalistas.
Segundo o presidente do Sindicato, José Augusto Camargo, houve uma negociação difícil mas, “graças à grande mobilização dos jornalistas, desde o plebiscito até a Campanha da Vergonha, os empresários acabaram aceitando reabrir as negociações com o Sindicato e melhorar ligeiramente a oferta apresentada”.
Leia mais no site do Sindicato: www.sjsp.org.br
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Finanças do Sindicato estão estabilizadas
Em relação as finanças, a diretoria do Sindicato conseguiu pelo terceiro ano consecutivo estabilizar as finanças do Sindicato. Em 2009, houve um superávit de R$ 84.928,48 contra R$ 82.890,05 de 2008. O desempenho só não foi melhor do que o registrado em 2007, quando as receitas apuradas superaram a despesas em R$ 121.545,11. Estes números são importantes
pois estes valores são utilizados para amortizar o conjunto da dívida, que no balanço financeiro
é computado na rubrica “passivo”.
Segundo o presidente do Sindicato, José Augusto Camargo, o desempenho de 2009 somente
não foi melhor em decorrência de alguns fatores que atingiram diretamente os jornalistas
e sua entidade representativa: o fim da exigência do diploma para o exercício da profissão, a
interrupção no fornecimento das carteiras da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), diante do impasse jurídico que se formou e a crise econômica internacional, que apesar de ter tido pequenos reflexos na economia brasileira, serviram de pretexto para os empresários
reduzirem investimentos.
“As carteiras são uma fonte de receita para o Sindicato, mas o pior foi o transtorno que isso causou para os associados que não conseguiam renovar o documento”, diz Guto. “Tivemos
que paralisar as emissões durante boa parte do ano por conta de problemas jurídicos e pelas dificuldades que o STF proporcionou para os jornalistas”.
Fonte: Mural nº 1.077
pois estes valores são utilizados para amortizar o conjunto da dívida, que no balanço financeiro
é computado na rubrica “passivo”.
Segundo o presidente do Sindicato, José Augusto Camargo, o desempenho de 2009 somente
não foi melhor em decorrência de alguns fatores que atingiram diretamente os jornalistas
e sua entidade representativa: o fim da exigência do diploma para o exercício da profissão, a
interrupção no fornecimento das carteiras da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), diante do impasse jurídico que se formou e a crise econômica internacional, que apesar de ter tido pequenos reflexos na economia brasileira, serviram de pretexto para os empresários
reduzirem investimentos.
“As carteiras são uma fonte de receita para o Sindicato, mas o pior foi o transtorno que isso causou para os associados que não conseguiam renovar o documento”, diz Guto. “Tivemos
que paralisar as emissões durante boa parte do ano por conta de problemas jurídicos e pelas dificuldades que o STF proporcionou para os jornalistas”.
Fonte: Mural nº 1.077
Sindicato aumenta atividades
Durante o ano de 2009, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo aumentou o ritmo de suas atividades sem descuidar da parte administrativa. No Departamento
Jurídico houve aumento no número de atendimentos, chegando a 258 no ano (média de
21,5 atendimentos mês). O número de homologações subiu de 1.007 em 2008 para 1.085 em 2009. O importante neste número é que o Sindicato passou a realizar homologações no Interior e
Litoral. Anteriormente elas eram realizadas na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) de cada cidade.
O resultado foi o aumento do número de ações ingressadas na Justiça, que passaram de 42 em 2008 para 67 no ano passado. É importante salientar que o Sindicato conseguiu recuperar
mais de R$ 3 milhões em direitos trabalhistas que as empresas deixaram de pagar a
seus empregados.
Houve incremento também na comunicação com a categoria. Além do jornal Unidade,
que chegou às residência de cerca de 5 mil jornalistas mensalmente pelo correio, foram confeccionados 30 boletins Mural em 2009, contra 22 de 2008, o que perfaz uma média
de um a cada 12 dias.
Em 2009, o SJSP organizou o XXII EEJAC - Encontro Estadual de Jornalistas em Assessoria
de Imprensa, participou da organização da Confecom e de reuniões internacionais para fundar
a Federação de Jornalistas de Língua Portuguesa.
O ano de 2009 foi marcado pelas greves da Editora Símbolo, Gazeta Mercantil e Jornal da
Cidade (Jundiaí). Além disso, houve eleição para a direção da entidade e a diretora Liliam
Parise foi eleita para o Conselho Fiscal da CUT/SP. Tudo isso sem falar nos cursos, debates
e atos que aconteceram na sede da entidade. A parte negativa para a categoria foi a derrubada do diploma pelo STF.
Fonte: Mural nº 1.077
Jurídico houve aumento no número de atendimentos, chegando a 258 no ano (média de
21,5 atendimentos mês). O número de homologações subiu de 1.007 em 2008 para 1.085 em 2009. O importante neste número é que o Sindicato passou a realizar homologações no Interior e
Litoral. Anteriormente elas eram realizadas na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) de cada cidade.
O resultado foi o aumento do número de ações ingressadas na Justiça, que passaram de 42 em 2008 para 67 no ano passado. É importante salientar que o Sindicato conseguiu recuperar
mais de R$ 3 milhões em direitos trabalhistas que as empresas deixaram de pagar a
seus empregados.
Houve incremento também na comunicação com a categoria. Além do jornal Unidade,
que chegou às residência de cerca de 5 mil jornalistas mensalmente pelo correio, foram confeccionados 30 boletins Mural em 2009, contra 22 de 2008, o que perfaz uma média
de um a cada 12 dias.
Em 2009, o SJSP organizou o XXII EEJAC - Encontro Estadual de Jornalistas em Assessoria
de Imprensa, participou da organização da Confecom e de reuniões internacionais para fundar
a Federação de Jornalistas de Língua Portuguesa.
O ano de 2009 foi marcado pelas greves da Editora Símbolo, Gazeta Mercantil e Jornal da
Cidade (Jundiaí). Além disso, houve eleição para a direção da entidade e a diretora Liliam
Parise foi eleita para o Conselho Fiscal da CUT/SP. Tudo isso sem falar nos cursos, debates
e atos que aconteceram na sede da entidade. A parte negativa para a categoria foi a derrubada do diploma pelo STF.
Fonte: Mural nº 1.077
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Universitários comemoram saída de Gilmar Mendes
Diretores do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, regional de São José do Rio Preto, debateram com estudantes de Comunicação Social e áreas afins as mudanças no exercício profissional provocadas pela decisão equivocada do STF (Supremo Tribunal Federal) em extinguir a obrigatoriedade da exigência do diploma para os jornalistas.
No último dia 23, o ministro Gilmar Mendes deixou a presidência do Tribunal, sendo alvo de inúmeras manifestações em todo o país que comemoraram a sua saída. Em Rio Preto, na Unirp, universitários apresentaram várias propostas para festejar a ocasião. O mesmo aconteceu na Unilago.
No último dia 23, o ministro Gilmar Mendes deixou a presidência do Tribunal, sendo alvo de inúmeras manifestações em todo o país que comemoraram a sua saída. Em Rio Preto, na Unirp, universitários apresentaram várias propostas para festejar a ocasião. O mesmo aconteceu na Unilago.
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